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CDU Valongo

Página informativa sobre a atividade da CDU no concelho de Valongo.

200 anos do nascimento de Karl Marx

11.05.18

Assinalando os 200 anos do nascimento de Karl Marx, a Comissão de Freguesia de Ermesinde do PCP promove dia 12 de Maio, às 21 horas, no Centro de Trabalho do PCP, R. Almeida Garrett, 165, Ermesinde,

 
Palestra e debate sobre Marx, a juventude, os amigos, a sua vida e obra
 
Com a participação de Manuel Rodrigues, director do Avante!
 
Entrada livre
 
Participa!

JOSÉ MANUEL RIBEIRO/PS FOGE DOS SEUS COMPROMISSOS COM O POVO DE ALFENA

11.05.18

A primeira versão da última proposta de Revisão Orçamental de 2017 teve, como na altura foi conhecido, o voto contra da CDU.

Depois do voto contra da CDU, pelas posições tomadas pelo Presidente da Câmara, ficou logo a saber-se de que se tratou de um golpe de baixa política de José Manuel Ribeiro/PS, já que no dia seguinte era distribuído em Alfena um comunicado do PS a acusar a CDU de o não deixar governar.

Só depois de o PS lançar o comunicado e de recusar todas as propostas de procura de um entendimento, (mesmo as que foram sugeridas pelos seus colegas vereadores do PS) é que veio à procura da CDU para conversar e fazer um acordo.

A CDU, que nunca se recusou à discussão na busca de soluções, desde logo se disponibilizou para discutir com o PS na busca de uma solução para uma Revisão Orçamental que respeitasse a sua opinião, uma vez que o então Vereador da CDU também tinha sido eleito como o foi José Manuel Ribeiro.

E não foi difícil chegar a um acordo que respeitasse ambas as partes.

Entre várias questões, a CDU propôs a inclusão de uma verba de 100 mil Euros para que fosse iniciado o processo de construção de um novo edifício para a Junta de Freguesia de Alfena, proposta que foi aceite pelo Presidente da Câmara e, por isso mesmo, a CDU, como de costume, princípio e tradição, respeitou o compromisso, cumprindo com o que acordou com José Manuel Ribeiro e o PS, viabilizando a Revisão Orçamental em causa.

A verba de 100 mil Euros do Orçamento de 2017 não foi gasta e, por isso, deveria transitar para o ano seguinte, mas não apareceu no Orçamento de 2018.

Questionado na Assembleia Municipal sobre o desaparecimento de tal verba, José Manuel Ribeiro deu uma resposta que deixa ficar muitas preocupações e define com rigor as suas opções políticas de fuga para a frente.

Disse o Presidente da Câmara que apenas incluiu em 2017 aquela verba para depois a retirar em 2018, porque tinha cedido à chantagem da CDU.

Aqui fica a resposta de quem se afirma coerente, firme, respeitador de compromissos com a população e que tantas vezes afirma que não rasga acordos, nem cede a chantagens.

Esta resposta no presente, deve ser tida em conta em futuros entendimentos. Seja com quem quer que seja, a palavra do Presidente da Câmara de Valongo vale o que vale e, por atitudes como esta, fica provado de que não vale nada, porque é um Presidente sem palavra e que não cumpre com os compromissos com a população.

 

 

Valongo, 10 de maio de 2018

A CDU – Coligação Democrática Unitária / Valongo

Sede para a Junta da Freguesia de Alfena - Requerimento

09.05.18

Para que a última Revisão Orçamental de 2017 tivesse o acordo da CDU, entre várias outras questões, a CDU em reunião com o Presidente da Câmara, colocou como condição a inclusão de uma verba de 100.000 Euros, para início de procedimentos relativos à construção de um novo edifício para a Junta de Freguesia de Alfena.

O Presidente da Câmara aceitou este compromisso, incluindo nessa Revisão Orçamental a referida verba de 100.000 Euros.

No Orçamento da Câmara para 2018, não consta a referida verba de 100.000 Euros, que deveria ter transitado do exercício de 2017.

A pergunta feita ao Presidente da Câmara na discussão sobre o não aparecimento da verba de 100.000 Euros destinada a um novo edifício para a Junta de Freguesia de Alfena, o Presidente respondeu que não há processo nenhum de terreno.

A questão que se coloca é a seguinte: Se não há processo nenhum de terreno para sustentar tal verba no Orçamento para 2018, significa que a inclusão de uma verba de 100.00 Euros destinada a um novo edifico da Junta de Freguesia de Alfena na Última Revisão Orçamental de 2017, violou todas as regras a que o município se sente obrigado, porque foi uma verba incluída numa rubrica onde não existia processo para tal.

Face a esta grande contradição do Sr Presidente da Câmara e para um cabal esclarecimento da situação, requeremos:

Que nos seja esclarecido por escrito, o porquê da inscrição de uma verba de 100.000 Euros na última revisão Orçamental de 2017; inscrição de verba essa, que o Sr Presidente da Câmara com as suas explicações em 2018, deixa no ar a suspeição de que teria sido ilegal.

 

Os eleitos da CDU na Assembleia Municipal

REQUERIMENTO - Estádio de Campo

08.05.18

O Estádio de Campo recebeu nos últimos tempos obras de beneficiação.

Mais recentemente e já no ano de 2018, foi construída parcialmente numa das laterais, (ao longo de cerca de metade do campo) uma cobertura destinada a melhorar a comodidade dos espectadores, iniciativa recomendada pela CDU, para o Plano de Actividades de 2018, da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Campo e Sobrado.

Para um melhor acompanhamento dos investimentos feitos e a fazer, requeremos:

Que nos seja informado a quem coube o investimento financeiro dessa obra, uma vez que o Estádio é propriedade da Câmara e da Junta de Freguesia, em partes iguais.

 

Os eleitos da CDU na Assembleia Municipal

EM NOME DA TRANSPARÊNCIA - ESCOLA SECUNDÁRIA DE ERMESINDE

08.05.18

Em 2017 foi afectado um valor para a realização das obras na Escola Secundária de Ermesinde (ESE).

Uma vez que nenhuma verba estava salvaguardada para a Escola Básica Vallis Longus, do valor anunciado de 4 milhões de euros, foi por proposto pela CDU, retirar a esse montante 100 mil euros para a abertura da rubrica que permitira o início do projeto de requalificação da Escola.

Por tal motivo, desde então, deixou de existir justificação para poder apelar ao espírito da solidariedade.

A presença recente do Sr. Ministro da Educação em Ermesinde deu origem a uma visita à ESE.

Independentemente da forma de como decorreu tal visita e a da responsabilidade que deva ser assumida por quem expôs o Sr. Ministro a situações, no mínimo embaraçosas, perguntamos:

  • Qual o valor retirado do orçamento inicial para as obras na ESE?
  • Quais as obras projectadas e não cumpridas na ESE?
  • Quais as alterações verificadas ao projeto inicial?
  • Qual a participação dos responsáveis escolares da ESE na elaboração do projeto e na execução da obra?
  • Qual a justificação da visita relâmpago e atribulada à ESE do Sr. Ministro (com todo o direito naturalmente)?
  • Quais as perspectivas de indicação de mais valor (euros) para a continuidade das meias obras atuais, que, segundo ainda ontem foi indicado na AF de Ermesinde, somente apalavrou possíveis verbas do 2020?

 

Os eleitos da CDU na Assembleia Municipal

 

2.ª Alteração ao Mapa de Pessoal de 2018

07.05.18

Confrontados com a proposta da segunda alteração ao mapa de pessoal de 2018, constatamos que afinal é possível à autarquia contratar e criar novos postos de trabalho, ao contrário do que vem sido afirmado ao longo dos últimos anos.

No entanto, questionamo-nos sobre quais as premissas em que se sustenta esta nova alteração ao mapa de pessoal no espaço de dois meses, pelo que esperamos ver respondidas as seguintes questões:

1) a criação de um posto de trabalho de Jurista e de oito postos de trabalho na carreira de Assistente Técnico a afetar também à área jurídica traduz-se na cessação do contrato de prestação de serviços com o Sr. Dr. Ricardo Bexiga?

2) A criação de postos de trabalho na carreira de assistente operacional a afetar à área de recursos escolares traduz-se na integração de pessoal que realiza Contratos de Emprego Inserção nas escolas?

3) Há nesta proposta alguma perspetiva futura de remunicipalização gradual das áreas privatizadas?

Será o esclarecimento das questões agora colocadas que ditará o modo como a CDU votará esta segunda proposta de alteração ao mapa de pessoal de 2018.

 

Valongo, 27 de abril de 2018

A CDU – Coligação Democrática Unitária / Valongo

 

As respostas:

1º questão - A resposta foi... Não!

2º questão - Sim. [Vamos estar atentos, para ver se é concretizado]

3º questão - Não

Mercado Oitocentista 2018

07.05.18

Recentemente foram abertas inscrições para a participação no Mercado Oitocentista que se realizará de 30 de maio a 3 de junho.

Damos desde já os parabéns à Câmara Municipal pela dinamização e divulgação dos valores do Concelho de Valongo. Lembramos que, no anterior mandato, recebeu o apoio da CDU (através do nosso vereador Adriano Ribeiro) para que tal iniciativa fosse possível. E se damos os parabéns à Câmara Municipal pela aposta, gostaríamos de colocar algumas questões;

Numa comunicação do GDR Retorta é anunciada a sua exclusão do próximo Mercado Oitocentista. Nesta, a associação, entre outros aspetos, refere: a sua total disponibilidade, desde a primeira hora, em colaborar com a CMV; os investimentos realizados para uma presença digna; o envolvimento dos associados; a expectativa de obtenção de fundos para as obras assumidas nas suas instalações.

Perante a possibilidade de a CMV ter explicações razoáveis e justas para este tratamento de exclusão, perguntamos:

Quantas candidaturas de associações/coletividades foram apresentadas?

Quais os incentivos dados às entidades, empresas, coletividades associativas, e outros, sediados em Valongo, que colaboraram e apostaram neste caminho oitocentista?

É sabido que a CMV investiu muito neste Mercado. Certo? E ao investir, com certeza pensou na continuidade futura de uma iniciativa desta envergadura. E, provavelmente, a CMV sabe que para o sucesso desta iniciativa era necessário que mais alguém apostasse nesse futuro: criando estruturas, definindo meios, mobilizando várias colaborações, neste caso, desinteressadas,  porque se trata de gente que  executa trabalho voluntário com um fim destinado. E conhecido de todos. Certo?

Assim, qual foi a dificuldade em conseguir um “espacinho” para instalar uma outra Associação, ou outra e outra? Qual a dificuldade? O que é que ficaria a perder este Mercado Oitocentista com o envolvimento de mais Associações?

Defendendo eu próprio, por razões conhecidas do meu envolvimento associativo, uma atitude de rotatividade na participação, no que a este tipo de envolvimentos diz respeito, e à participação das Coletividades em particular, gostaria de saber, qual a sensibilidade, já nem pergunto razões,  que o Sr. Presidente da Câmara teve para com a ADR Retorta ao exclui-la pura e simplesmente de participar?

Não creio que a maioria absoluta dê para tudo. Dar até dá, mas fazemos votos que tal não sirva para a exclusão e uma atitude de divisão do Movimento Popular Associativo no nosso concelho.

Não ganha nada o Concelho nem o Movimento Associativo Popular.

Senhor Presidente da Câmara: Quem tem medo do futuro não se mete em projectos grandes.

Pense bem no caminho por onde vai.

 

Os eleitos da CDU na Assembleia Municipal

Moção - Portagens na A41/A42

07.05.18

A introdução de portagens nas ex-SCUT, em 2010, mais concretamente na A41/A42, constituiu um rude golpe nas condições de vida de todos os valonguenses que, sem alternativa, têm de circular diariamente nestas vias estruturantes.

Decorridos todos estes anos, todos perdemos: perdeu o Estado, perdeu a economia regional, perderam os trabalhadores e a população em geral. Piorou a mobilidade, aumentaram as injustiças, foi dificultado o crescimento das empresas e do emprego não só em Valongo, como na região envolvente, o que se traduziu no agravamento da situação social e da pobreza.

Tratou-se de um retrocesso que acentuou a crise económica vivida nos últimos anos, em particular no setor produtivo, elemento vital para a soberania e desenvolvimento da região e do país e para a criação de emprego.

Face ao exposto, a Assembleia Municipal de Valongo, reunida em 27 de abril de 2018, recomenda ao Governo a abolição da cobrança de taxas de portagem na A41/A42.

Valongo, 27 de abril de 2018

O grupo municipal da CDU

 

Aprovado por unanimidade.

CM Valongo impõe novos horários aos trabalhadores das oficinas [Tomada de Posição AM]

06.05.18

Na sequência da imposição recente aos trabalhadores das oficinas da CMV de um novo horário de trabalho e da existência de um abaixo assinado subscrito pela grande maioria dos trabalhadores no qual é evidenciado o descontentamento generalizado, o grupo municipal da CDU vem questionar o Sr. Presidente José Manuel Ribeiro sobre as razões que estão na origem desta mudança, imposta e não negociada, com reflexos não só na vida pessoal de cada um, bem como na dinâmica do trabalho diário destes trabalhadores e na utilização dos recursos da própria Câmara.

Trata-se de uma mudança para um horário não contínuo que assume implicações na organização da vida pessoal e familiar dos trabalhadores e que nos parece que claramente terá implicações em matéria de custos para a própria autarquia.

Não temos dúvidas que a pausa agora imposta no período de almoço implica um maior dispêndio de energia e recursos na arrumação dos equipamentos pré-almoço e consequente utilização posterior ao período de almoço, nos gastos com combustível para arrumação e reutilização dos equipamentos e na desmotivação dos trabalhadores. Acresce a este cenário que a cantina camarária nem sequer tem as condições de espaço adequadas para que todos os trabalhadores possam almoçar em simultâneo.

Acreditamos, tal como acreditam estes trabalhadores, que as autarquias devem procurar sempre prestar um bom serviço público, assente em lógicas eficientes de gestão pública dos recursos, humanos e físicos, e que este tipo de mudanças, sem lugar à audição prévia dos trabalhadores e das suas preocupações, apenas contribui para uma má imagem dos serviços públicos que serve muitas vezes como base para a privatização dos mesmos, que esperamos que não seja o objetivo do Sr. Presidente e do PS.

Valongo, 27 de abril de 2018

O grupo municipal da CDU

Relatório de Gestão e Contas 2017

06.05.18

Poderíamos remeter esta  nossa  nota, para a leitura da posição assumida pela CDU aquando da discussão sobre ORÇAMENTO, GRANDES OPÇÕES DO PLANO, MAPA DE PESSOAL PARA 2017 - PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO DA VALLIS HABITA PARA 2017,  de onde salientamos:

“A proposta de Orçamento mantém o paradigma de privatizações/concessões dos principais serviços municipais, não contendo qualquer sinal de alterar este rumo desastroso. Desta forma o estacionamento na via pública, a recolha do lixo, as refeições escolares e as águas e saneamento continuarão em mãos de privados, com elevados custos para o erário público e para as populações. Aliás, ao longo do mandato, teria sido possível iniciar processos tendo em vista a retoma de serviços, ou de parcelas de serviços, novamente para a autarquia, nomeadamente no que se refere à recolha do lixo, às águas e saneamento e às refeições escolares, mas o PS preferiu manter ou até mesmo agravar privatizações e concessões. A título de exemplo, refira-se a possibilidade de investimento municipal na ETAR de Campo, o que, caso fosse realizado, era a abertura de um caminho até à rescisão do contrato com a bewater.”

Evidenciamos também a posição que sempre manifestamos quanto aos efeitos do papel de subserviência para com um PAEL aplicado também ao Concelho de Valongo, culpa dos anteriores gestores municipais do PSD, a que sem qualquer ideia de libertação, o PS se sentiu amarrado dando assim continuidade na sua relação umbilical numa gestão de continuidade.

Este Relatório de Gestão, reflete a gestão da maioria PS, sendo um emaranhado de valores de carácter técnico, e contabilístico.

Para reforçar a recuperação do endividamento e da pressão do Pael, enfatizado pela opinião justificativa mas concordante do Sr. Presidente da Câmara na sua introdução ao Relatório de Gestão,  nos próximos tempos, vamos assistindo, já estamos a assistir, aos aumentos, através da recuperação de valores com atual aumento do IMI, da Água, da Derrama, do negócio dos Parquímetros, e do que mais vier, que é o mesmo que estabilizar as finanças do Município,  suportadas  pela população e pelos trabalhadores.

Assim, o documento em apreço, nada mais reflete que os objetivos definidos no inicio de 2017, para um Orçamento eleitoralista, que naturalmente deu os seus resultados absolutos, mas que evidência o marcar de passo do Concelho, com os mesmos de sempre a ter que suportar os custos de más gestões.

Tal como aconteceu na nossa posição aquando da discussão e posição para o orçamento e as grandes opções para 2017, abstemo-nos.

Valongo, 27 de abril de 2018

A CDU – Coligação Democrática Unitária / Valongo

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