AM - Intervenção - Afinal quem rasga contratos?
Sr. Presidente da Câmara, esta é a primeira sessão com período antes da ordem do dia, após a sua intervenção, onde insinuou que a CDU era um partido menor, associando esta força politica a regimes totalitários, onde são permitidos os rasgos de contratos.
A CDU compreende que na altura o disse no calor da discussão, porque estava incomodado com a intervenção da CDU. Imaginamos que o incomode que lhe seja apontado o dedo da mesma forma que fazia quando era oposição. A situação caricata de não ser a vereadora da Câmara a apresentar o orçamento/plano de atividades da Vallishabita, mas sim um deputado da AM, irritou-o e por isso a sua reação desmesurada, que o levou a esquecer que a CDU é poder em várias Câmaras deste pais, com gestões responsáveis que têm sempre um único propósito: o bem estar das populações. Nessas Câmara, não se rasgam contratos, mas tudo se faz em benefício das populações. Sabe quem é que em Valongo rasga contratos:
Quem promete que a 1º coisa a fazer quando ganhasse a Câmara era uma auditória às contas e depois não o faz.
Quem na oposição anuncia um montão de processos a ser apresentados no tribunal administrativo, e sobre os quais agora nada se sabe.
Quem promete a renegociação do contrato do SMAES e não avança.
Quem promete às associações do concelho a resolução de problemas, como por exemplo à Associação das coletividades do concelho de Valongo que afirmou merecer instalações com mais dignidade, e agora nada é feito.
Quem pretendia que a Camara tivesse uma atitude transparente e que transmitisse às populações que está a ser gerida por gente que apenas se importa com o bem comum, e que depois inicia processos muito questionáveis, como a contratação de altos dirigente políticos para assessoria jurídica.
Quem promete aos trabalhadores da Camara a reposição do horário de trabalho para as 35 horas, assina acordos com o sindicato e depois rasga-os, passando às 40 horas.
Quem promete ser diferente, mudar Valongo, e afinal faz o mesmo que o seu antecessor fazia.
E essa é a diferença, para a CDU os contratos que nunca podem ser rasgados, são aqueles que se fazem com as populações.
Os eleitos da Coligação Democrática Unitária